Livro
Autor: Diego Ruas
GÊNERO: poesia | FORMATO: 14X21 | ANO: 2023 | PÁGINAS: 106 | Pólen soft 80
SINOPSE: Passando pela imagem, superfície até chegar a alguma essência, até bater de frente ao concreto. A poesia de Diego Ruas que já foi gula e revolta em seu último trabalho, “A fome é mãe de todas as bombas”, aqui pretende atravessar a pele ao encontro daquilo maciço e oco ao mesmo tempo. [...] O poeta mergulha em si através do “espelho” passando pela “pele”, “carne” até chegar aos “ossos” que são os capítulos marcantes desse caminho. A trajetória revela os olhos atentos ao eu, céu, águas, pássaros e ao tempo. O livro nos mostra um rasgar de peito, a carne cansada, a destruição da imagem pra colar os cacos. [...] O que fica? Aquilo que é tão único e tão coletivo quanto nossa existência, nosso nome em meio a classe, esculpido na pedra e na história, a arte. Aquilo que nos impregna os ossos. [Nathália Ferreira Guimarães]